I (HEARTS) FASHION

Quando for rica este, este e este será o conteúdo do meu closet. Não sei como é que ainda não tinha feito nenhum post destes.

chama-se crescer?

A Inês diz que nem me reconhece. Estou menos esquecida, não perco as coisas e sou arrumada. Também já não sinto a necessidade de levar à boca tudo o que

é comestivel. Péssimo hábito, esse. A ausência dele levou-me inclusivé à perda de 8 quilos. Longo processo ainda em andamento, mas definitivo. Continuo a não gostar de delícias do mar, e isso, garanto que é definitivo também .Who would knew?

E hoje fui a Lisboa e acho que, pela primeira vez na minha vida, comprei tudo o que tinha na lista para comprar, sem desvios nem esquecimentos. Vá, comprei uma flor e um vestido também, mas eram baratinhos, juro.

Mas a Inês diz que por muito que mude, continuo eu.

E a Sara também diz isso. E eu também sinto isso quando, passados seis meses desde a última vez que nos vimos, falamos como se não tivesse passado um dia sem que falassemos. A única coisa chata é que sinto necessidade de encurtar tudo o que aconteceu em seis meses para caber numa tarde. Tecnicamente é tudo o que aconteceu num ano, porque são os meus acontecimentos e os dela. E os dela não são poucos. E eu ainda me queixo. Gosto muito de ti amiga.

epá...

Esta foi outra maravilhosa descoberta em Guimarães, enquanto comiamos um gelado sentados calmamente na gelataria cujo -e agora reparo nisso - nome nunca chegámos a saber. (alguém chegou?)

Não coloco aqui directamente porque é demasiado mau e pode denegrir a imagem deste blog, se é que tem alguma... de todo.


Sinto-me sarcástica, mas vou esperar que isto se arraste até amanhã para escrever o que tenho a escrever... para render mais posts.

quero o livro de reclamações por favor.

dia #1:
fantástico tempo.
pobres francesinhas (ao que consta)
fantásticos gelados a 1€40
fantástica tarde
"adjectivo que não consigo encontrar" noite
rodada colectiva de Sagres para acalmar o coração
jogos e descanso e desenhos no sotão.



dia #2:
tempo não tão bom
passeio interminável no Froiz - o Alisuper de luxo vimaranense
almoço a la Catarina na Pousada
dilema interminável com conteúdo para nos ocupar umas boas horas do dia (ir ou não ir fazer queixa à Policia)
agradável subida de teleférico até ao castelo
agradável estadia no cimo do castelo
agradável descida do teleférico até à cidade
jantar a la Olavo na Pousada
waffles com gelados e caipiroskas pretas
carrinhos de choque para as crianças
jogos e poquer e exaustão no sotão.



dia #3:
tempo intragável
2 horas e tal de comboio para o Porto
chegada a São Bento
passeio á chuva pela baixa portuense até ao Via Catarina Shopping - ponto alto de turismo da cidade
almoços em Quasi Prontis, Pátios e MacDonals
visitas a lojas exclusicas do Norte como HM, Benetton e Fnac - os únicos sítios onde conseguiamos permanecer secos
chill no Majestic onde se pede um expresso a 2€ e um cappuccino ou dois scones apenas a mais 50 cêntimos.
desenho no Majestic
volta a Guimarães
chuvada divina onde nos molhámos até aos ossos até á Pousada
jantar fantástico na Pizzaria Fornada, já conhecida por quase todos e que não deixou ninguém ficar mal, muito pelo contrário, Obrigada por fazerem a diferença
caipiroskas até à exaustão (mentira, foram só três)
passeiozinho
arrumar as malinhas
"O que é que preferias? Lavar as canecas da Folia para sempre ou cozer todas as mantas do mundo?"
Caminha

dia #4:
tempo mau, médio, bom
ala que já se faz tarde
transbordo no Porto
olhos fechados no autocarro
chegada a Lisboa
adoro o meu pai
almoço
17h30: cama
...


Gosto muito de vocês todos...
mas para o ano vamos para a praia. E levamos sempre comida de casa.

Uma semana:

Subidas ao castelo! Rajadas de vento! Praias "adragadas"! Feiticeiros juvenis! "Teanners"! Fotografias da Imprensa do Mundo! Irmão! "Auto-estrada para o Inferno"! Pizzas nas Docas! Scones caseiros! Almoços da avó! Moleskine na mão! Cerejas na boca! Chiado no coração! Depilação feita, Unhas feitas, Malas feitas e

GUIMARÃES!

Até Quinta

Mas Que Dia!

OH MY.....!

Para conversas de chá, scones quentinhos, mantas de retalhos arco-íris e sonhos de criança

a liberdade é que sabe

Uma das minhas preferidas de sempre.















Tira a mão do queixo, não penses mais nisso
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou, ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar
E enquanto alguns fazem figura
Outros sucumbem à batota
Chega aonde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota

Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Todos nós pagamos por tudo o que usamos
O sistema é antigo e não poupa ninguém, não
Somos todos escravos do que precisamos
Reduz as necessidades se queres passar bem
Que a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
E a liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo

Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar

Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar

Jorge Palma - A Gente Vai Continuar

(sugestão: "Por Este Rio Acima" - Fausto, grande parte da banda sonora da minha infância por culpa do meu pai)

algo está podre....

19 a......

Desenho!



E




17 a......

GD!

É impressão minha ou algo está trocado aqui?
Não que me esteja a queixar....!

o dilema da cozinha

Qual a cor que melhor fica num futuro armário do género deste

nesta cozinha?

(Ter em conta que o armário irá conter sobretudo loiça branca e de vidro)

(O armário será colocado na parede dos quadros com os peixinhos (que por acaso foi o meu pai que fez) )

a) Preto

b) Madeira (da cor da mesa)

c) Madeira (da cor dos armários)

d) Vermelho

Obrigada pela cooperação.

Volte Sempre.

MUITO!

eu, e as 2008 pessoas deste mundo. Até me admira que haja tantas, pois conheço uma data delas que pertencem à categoria dos 1492.

Bora formar uma comunidade?

Bausch

conhecia-a sem saber que a conhecia.

(27 de Julho de 1940 — 30 de Junho de 2009)

novos desenhos no Up n' Drawn!

metáforas e chapéus

"A matéria que nos compõe é igual à dos sonhos."

olha que m****

Porque é que criamos falsas expectativas à volta de uma pessoa? Porque estamos à espera que essa pessoa aja de uma maneira que sabemos que não o vai fazer. Esperamos que aja como queremos, e não como sabemos que vão agir. Seremos estúpidos? Por isso sofremos porra! Ou isso, ou achamos que conhecemos uma pessoa o suficiente para andar a mandar bitates sobre como achamos que vai reagir perante n situações. E isso leva-nos a outro problema: cada vez mais criamos a ilusão que conhecemos alguém só por já termos tido uma ou duas conversas (in)triviais e a partir daí sentimo-nos logo no direito de pensar que conhecemos esse alguém e que o podemos proclamar de boa/má pessoa, ou whatever.

(Isto foi apenas um pensar alto, vou escrevendo as coisas à medida que me vêm à cabeça.) É estúpido como ficamos perturbados rapidamente. Assim que o ligeiro sentimento de uma quase felicidade permanece durante alguns dias, algo acontece que me faz pensar: Oh f******, back to square one. Não é nada saudável viver diariamente com algo/alguém tóxico, palavra de Catarina. Precisamente porque é tóxico. Toca-me, infecta-me, e eu por minha vez, infecto outros (umas vezes sim, outras vezes é mais o ambiente á volta que fica verde). De qualquer das maneiras, se houver algo assim na vossa vida, não esperem que passe como se nada fosse. Ponham repelente, vacinem-se e afastem-se. O método é que já é ao vosso critério.

Só não deixem que afecte a vossa felicidade, os vossos progressos. E não tenham medo.

Outra coisa que me chateia são os mal-entendidos. Muitas vezes podemos dizer algo com a melhor das intenções e no entanto ser mal-entendidos. Para isso à desculpa, e as pessoas tem boca para se explicar, ouvidos para ouvir e cabeça para racionalizar (por vezes parece que não tem nenhuma dessas coisas but that's a whole new story. Mas o que me chateia ainda mais, são os mal-entendidos onde uma das partes (porque para haver um mal entendido tem que haver sempre pelo menos duas partes) parece mal-entender de propósito o que a outra parte está a dizer. Que merda.