Há poucas horas tive uma sensação de pânico como nunca senti antes. Não sei o que foi nem o que provocou, mas foi das piores sensações que já senti, em grande parte precisamente por não saber qual foi o seu catalizador.
Mas hoje tenho de escrever aqui. Tenho porque tenho coisas para contar.
Hoje votei pela primeira vez. Foi muito, muito importante para mim. Senti-me bem. Importante. E, cliché dos clichés, senti que estava a marcar a diferença.
Esta semana vi um vídeo. Este vídeo. Um vídeo que me fez acreditar que há uma alternativa às opções convencionais para casos como aquele. Chorei como uma criança.
E quero tanto aprender a tocar piano.
Ontem ao pequeno-almoço fiz papas de aveia com um bocadinho de leite, sultanas para adoçicar e cerejas a acompanhar. Uma delicia!
Próximo filme a ver: Coco Avant Chanel
E por falar em Audrey Tatou, a Amelie fez um ano há uma semana :) 
E vou deixar crescer o cabelo outra vez, mas até lá...!
O que eu não estou a ver chegar também é a hora de ir para a praia. Preciso. Pela minha saúde mental, pela minha pele branca, pelos mergulhos e braçadas na água, eu preciso. Disso, e de férias. E de ir para Pinheiro com eles. De realizar a imagem que trago na minha cabeça. A imagem de nós todos, no terraço da casa do meu avô, no muro colado à casa ou nas cadeiras improvisadas, sentados, deitados ou encostados à parede a falar sobre o nada, a olhar para as estrelas ea ouvir as cigarras.
E estou a fazer uma "Summer Makeover" no meu quarto, mais precisamente na zona mais caótica do sítio: o meu armário. Não que seja daqueles onde não se veja uma única peça desarrumada, porque não o é de todo, mas porque, digamos que está sempre muita coisa a sair, alguma a entrar e muita pouca falta de vontade para acompanhar toda a movimentação. Além do mais, as lãs tem o tempo de antena encerrado até Novembro, no mínimo. Resumindo, não queiram saber como está a minha cama, apenas digo que hoje durmo no sofá-cama.
E não sei se já aqui o mencionei, mas quero TANTO ir a Machu Pichu!
At last, as pessoas tem de ser sensibilizadas, uma a uma se necessário, tem de saber os verdadeiros problemas e as suas origens, a nível ambiental, social, financeiro, nacional, europeu e mundial. E acredito que muita boa gente não imagina como certas coisas as podem afectar de alguma forma, porque tudo está ligado. No fundo, a grande mudança começa em nós. Não se pode fazer uma camisola sem escolher o material, o design, a ordem de execução e muito menos sem saber costurar! Peço desculpa mas foi a melhor analogia que encontrei "to make a point", mas acho que deu para perceber. É como se de um dia para o outro todo o lixo tivesse sido retirado do mundo. Se as pessoas não perceberem os problemas da poluição e não tiverem dispostas a agir bem, what's de point?
Bem...
E ás Quartas-Feiras há Nouvelle Couisine pela Chef Catarina cá em casa! Acho que descobri o meu derradeiro talento.
Quero dançar um slow ao som da La Vie en Rose pelo Louis Armstrong... há tanto tempo que não danço um slow! (demasiado directa?)
E por último, estou loucamente vidrada NESTA música.
Agora vou-me embora porque estou seriamente a ficar mal disposta.
E vou deixar crescer o cabelo outra vez, mas até lá...!O que eu não estou a ver chegar também é a hora de ir para a praia. Preciso. Pela minha saúde mental, pela minha pele branca, pelos mergulhos e braçadas na água, eu preciso. Disso, e de férias. E de ir para Pinheiro com eles. De realizar a imagem que trago na minha cabeça. A imagem de nós todos, no terraço da casa do meu avô, no muro colado à casa ou nas cadeiras improvisadas, sentados, deitados ou encostados à parede a falar sobre o nada, a olhar para as estrelas ea ouvir as cigarras.
E estou a fazer uma "Summer Makeover" no meu quarto, mais precisamente na zona mais caótica do sítio: o meu armário. Não que seja daqueles onde não se veja uma única peça desarrumada, porque não o é de todo, mas porque, digamos que está sempre muita coisa a sair, alguma a entrar e muita pouca falta de vontade para acompanhar toda a movimentação. Além do mais, as lãs tem o tempo de antena encerrado até Novembro, no mínimo. Resumindo, não queiram saber como está a minha cama, apenas digo que hoje durmo no sofá-cama.
E não sei se já aqui o mencionei, mas quero TANTO ir a Machu Pichu!
At last, as pessoas tem de ser sensibilizadas, uma a uma se necessário, tem de saber os verdadeiros problemas e as suas origens, a nível ambiental, social, financeiro, nacional, europeu e mundial. E acredito que muita boa gente não imagina como certas coisas as podem afectar de alguma forma, porque tudo está ligado. No fundo, a grande mudança começa em nós. Não se pode fazer uma camisola sem escolher o material, o design, a ordem de execução e muito menos sem saber costurar! Peço desculpa mas foi a melhor analogia que encontrei "to make a point", mas acho que deu para perceber. É como se de um dia para o outro todo o lixo tivesse sido retirado do mundo. Se as pessoas não perceberem os problemas da poluição e não tiverem dispostas a agir bem, what's de point?
Bem...
E ás Quartas-Feiras há Nouvelle Couisine pela Chef Catarina cá em casa! Acho que descobri o meu derradeiro talento.
Quero dançar um slow ao som da La Vie en Rose pelo Louis Armstrong... há tanto tempo que não danço um slow! (demasiado directa?)
E por último, estou loucamente vidrada NESTA música.
Agora vou-me embora porque estou seriamente a ficar mal disposta.
X.O.X.O
Catarina
2 comentários:
vê se logo as fãs incondicionaveis da amelie, pelo nome que dão aos animais da casa.
tu tens uma amelie gatinha, e eu tenho uma amelie cadelinha de 5 meses :) loool
e é uma cadela com muito mais classe desde de que lhe pus o nome
Bejinho *
É tão bom ler os teus textos outra vez, já não passava por este canto á algum tempo.
Faz-me sempre sorrir com cada palavra que escreves.
Os exames já estão quase a chegar a eu vou finalmente poder sair do meu casulo matemático para quem sabe, se passar no exame de condução, pegar no pessoal e levar todos a praia, que dizes? Jokas
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